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“Simbolismo, desta maneira, aparece como um precipitado inconsciente de um recurso primitivo de adaptação à realidade que se tornou supérfluo e sem uso, um tipo de depósito o qual o adulto prontamente foge em estados de reduzida ou deficiente capacidade de adaptação à realidade, a tempo de recuperar seus antigos e há muito esquecidos brinquedos da infância.”

Do livro The Origin and Structure of the Super-Ego, de Ernest Jones, 1926.

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