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"Não, meu bem, não adianta bancar o distante: lá vem o amor nos dilacerar de novo [...]."

Do livro Pequenas Epifanias, de Caio Fernando Abreu.

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"O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER."

Do livro Pequenas epifanias, de Caio Fernando Abreu - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014.

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"Dói muito, mas eu não vou parar. A minha não desistência é o que de melhor posso oferecer a você e a mim  neste momento. Pois isso, saiba, isso que poderá me matar, eu sei é a única coisa que poderá me salvar. Um dia entenderemos talvez."

Do livro Pequenas epifanias, de Caio Fernando Abreu - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014.

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